ATA N.º 1.058/2015. SESSÃO ORDINÁRIADA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES “JEOVANI PAULO” DE HUMAITÁ-RS, no dia três de agosto de dois mil e quinze, reuniram-se nas dependências da Câmara Municipal os seguintes Vereadores(a): ALDINO SCHUH, DALVA M. B. DE AZEVEDO, DELCIO SEIBEL, FERNANDO I. GATTERMANN, IRENO M. BRAUN, JOSE V. R. DA SILVA, MAIKON G. MODESTO, PAULO L. HOLZBACH E VALDIR SCHWADE. Sob a coordenação do Presidente em exercício Sr. Paulo Holzbach e do Secretário Sr. Aldino Schuh, em nome de Deus, foi declarada aberta a Sessão às 19 horas. Inicialmente o Presidente convidou aos presentes para juntos fazer um minuto de silencio pelo falecimento de Tereza Kochen. Continuando solicitou a Secretária que efetuasse a leitura da ata da Sessão Ordinária nº 1057/2015. Ninguém se manifestando, foi colocada em votação e aprovada por unanimidade. Dando continuidade, passou-se a leitura das MATÉRIAS DO EXPEDIENTE: Ofício n.º 015/2015 da Acamrece. Passando ao PEQUENO EXPEDIENTE, ninguém se manifestando, passou-se ao GRANDE EXPEDIENTE, não havendo oradores inscritos, passou-se a ORDEM DO DIA e como não tinha matéria para discussão passou-se imediatamente as EXPLICAÇÕES PESSOAIS o Vereador FERNANDO saudou aos presentes e parabenizou os organizadores da Festa do Colono e Motorista, que foi uma bela festa retomando o desfile que há anos não acontecia mais. Queria fazer algumas colocações das quais os colegas também deveriam estar cientes. As pessoas ligavam e pediam informações, as quais gostaria de ser informado, como do caso do carro do município que na semana anterior teria sido apreendido em Horizontina e gostaria de saber o motivo. Também em relação ao transporte de pessoas pela Secretaria de Saúde, na última semana uma viagem que tinha saído a Porto Alegre teve apenas duas pessoas que necessitavam por problemas de saúde, os demais iam e vinham com saúde e isso era complicado, porque certamente as empresas de ônibus pagavam impostos para transportar pessoas. Sabiam que muitas pessoas iam de carona e ainda deixavam em vários “rodoviárias” em diversos municípios da Grande Porto Alegre. Quem ficava mal eram as empresas de ônibus e os carros da saúde eram específicos para transportar pessoas com problemas de saúde. Eram custos que acarretavam ao município. Falou sobre o convite da Acamrece para a Caravana e era bom, já que esta semana era a semana do manifesto, não custava fazer mais um. O Vereador MAIKON cumprimentou aos presentes e disse que queria se manifestar em relação a algumas distorções, pois na Sessão anterior ouviram o Presidente da Adesco e ele teria ido conversar com o Executivo sobre os medicamentos e segundo o mesmo o Adesco teria repassado a lista de medicamentos então estaria havendo uma controvérsia, se o Hospital teria repassado ou não esta lista de medicamentos. Mas a lista tinha sido repassada e só não saiu ainda a licitação porque o funcionário responsável estaria de férias. Outra questão que gostaria de falar referente as colocações da Vereadora que levantou a hipótese sobre a Van e não sabia se a mesma tinha visto ou não, mas achava que não poderiam ficar discutindo “coisas” que talvez não eram. Deveriam ter certeza. Em outra situação teriam aprovado um requerimento do Vereador Fernando, no qual pedia informações e no dia seguinte foi dar entrevista na rádio. Desta forma não precisariam aprovar requerimento, se o Vereador sabia de todas as informações que foi dar na rádio. Eles se respeitavam entre si e precisava haver consideração, quando era feito o requerimento deveriam esperar a resposta pelo menos e cobrar do Executivo. Se houve essa questão da ambulância ter saído do município, achava errado. O Colega Vereador falava das caronas, mas pessoas de sua família também teriam se ocupado das mesmas. Seria errado o município pegar um carro da Secretaria da Saúde e levar especialmente as pessoas para fazer uma viagem. Mas se tinha uma viagem marcada e alguém necessitava se deslocar até lá e ia pedir ajuda ao município, questionava se o município teria que pagar uma passagem sendo que o carro estaria indo ao local. Precisavam criticar quando estava errado, a crítica era uma forma de construir, mas não criticar apenas por criticar. Estavam trabalhando de forma unida, mas chegava uma hora que se perguntavam se estariam fazendo papel de palhaços, ou porque estariam aprovando e indo atrás das “coisas”. Ele ficava chateado com estas questões e achava que se tivesse algo prá aprovar, achava que nem precisavam vir prá Sessão prá discutir, poderiam cobrar logo do Executivo, pois assim ficavam ouvindo, ouvindo e não se tomava providência nenhuma. Achava errado o Vereador sair do município, difamar o município e fazer o que fez que foi feio. A Vereadora DALVA cumprimentou aos presentes e a todos os pais pelo Dia dos Pais que seria comemorado no domingo. Disse que eles como vereadores independente de oposição ou não deveriam estar sempre atentos a tudo que acontecia no município e eles não traziam mais coisas aqui para não tumultuar, mas não porque não tinham conhecimento. Com relação a Van ela teria falado que o motorista não era habilitado porque não era do cargo de motorista e todos sabiam que tinham pessoas dirigindo carros públicos que não eram do cargo de motorista e isso era contra a Lei. Quanto a Van ela tinha ido ver e achou que era do município, e estaria faltando emblemas grandes da municipalidade, porque as Vans eram parecidas. Ela queria deixar bem claro que não era contra levar as pessoas, mas eram contra quando funcionários precisavam embarcar em Ijuí e o carro público levava, sair carro em sábado a noite, corridas particulares e eles tinham tudo anotado e tinham gente cobrando eles e entregavam os dados. Ela sabia da Dubló que foi a São Borja e não foi levar militar para servir, mas levar militar que estava passeando e isso tinha acontecido em dezembro, mas eles não trouxeram aqui. Os colegas também precisavam ajudar, pois eram coisas sérias e precisavam maneirar. Já teria falado em relação a serviços para agricultores e informava que o município perdeu a renda de um agricultor com vinte e seis vacas leiteiras que transferiu o bloco para Crissiumal, por não ser atendido e isso era uma pena. Muita gente estaria chateada e fazendo isso. Eles moravam aqui e queriam as coisas melhores ao Município. Ela foi eleita e fazia seu papel de vereadora. Quanto ao Presidente do Hospital estaria bem claro na Ata que o Hospital levou a lista de medicamento ao Prefeito para eles fazer a licitação e ela estaria achando que nem precisaria mais, pois o inverno já estava passando e não sabia quando fariam. O Adesco teria recebido a visita da Delegada e da Adjunta que ficaram maravilhadas com o Hospital e queriam fazer uma reunião junto com o Prefeito, pois tinham ficado indignados que o Poder Público não colocava recursos, sendo que toda região fazia. O Vereador VALDIR saudou aos presentes e falou sobre o dia vinte e cinco de julho e parabenizou a todos que se empenharam para a belíssima festa que foi proporcionado a Humaitá, especialmente aos organizadores STR, Cresol, Emater e comunidades do interior que fizeram um belíssimo desfile, resgatando a história do Colono e Motorista, mostrando um passado árduo em relação ao hoje, mas um mundo atual talvez mais problemática em relação ao passado e o futuro iria dizer o que estaria certo e errado. Sobre as cobranças, o principal papel do Vereador era fiscalizar as obras e ações do Executivo e se tivesse coisas erradas, nada mais justo que cobrar e fazer as colocações e eles tinham esse poder. Ele via que o Executivo não se preocupava em fazer ou não fazer, se estava certo ou errado e fazia da forma que achava melhor. No a parte o Vereador FERNANDO disse que a respeito desse assunto sabia que um dia alguém viria trazer recado, a mando de alguém, isso sabia como funcionava. Ele estaria cobrando o que foi feito errado, nada mais e isso queria deixar claro. Se o colega achava que aquilo que foram fazer em Sede Nova, a barbaridade que tinha dado com a máquina pública era certo, então poderiam fechar a Câmara, não precisava da Câmara de Vereadores. Se traziam algo aqui era porque as pessoas cobravam e estariam fazendo o papel de vereador. Muitas coisa poderiam criticar, mas traziam somente as principais. Continuando Valdir disse que das Proposições tinham poucos resultados, nem os das situação e nem da oposição e estava difícil. Alguns tinham mais sorte e conseguiam resultado. O Vereador DELCIO saudou aos presentes e disse que queria deixar uma mensagem aos organizadores da Festa do Colono e Motorista que contou com desfile maravilhoso e bem organizado. Parabenizava os organizadores do Evento que segundo informações aconteceria a cada dois anos e era algo bom e sugeria que o Município participasse mais do mesmo, o qual apresentava a realidade de antigamente aos nossos filhos. Sobre a fala dos colegas em relação ao serviço de máquina. Sabiam que tinham que fiscalizar tudo e tinham coisas certas e outras erradas. Quanto a máquina trabalhar fora do município tinha lei para isso e talvez onde esteve não deveria estar e que fosse responsabilizado quem fez. A Vereadora Dalva tinha falado que morador de Humaitá transferiu bloco para Crissiumal e certamente não ganharia serviço deste município se não podia fazer serviço fora do município. Disse que foi questionado de um munícipe humaitense que tinha lavouras em Três Passos e precisava de serviço lá, que era o Algemiro Avozzani que não entragava nada em Três Passos e agora com este problema o prefeito não autorizou o serviço. Questionava o potencial deste agricultor e se ele fosse prefeito com o retorno que o mesmo traz ao município com certeza faria o serviço. Pois precisavam de renda ao nosso município, bem como fazer mais serviço aos nossos agricultores. Sobre a Van que a Vereadora falou já foi esclarecido e ele como tesoureiro da Associação não foi junto, mas pagou o transporte ao Marodim e tinha recibo disso. Eles tinham um coleguismo aqui dentro e era bom falar e deixar esclarecido. Ninguém mais se manifestando em nome de Deus, encerrou-se a Sessão às 19 horas e 52 minutos. Câmara Municipal de Vereadores, 03 de agosto de 2015.

PAULO HOLZBACH ALDINO SCHUH

Presidente em Exercício Secretário